JN, MARINA, DILMA E AÉCIO
O discurso alarmista de que se fulano ganhar as eleições isso significaria um risco para a democracia, na prática, parece ser utilizado por aqueles que justificariam alguma forma de ditadura.
Os petistas no poder só são os petistas no poder. Não que não desejassem, mas eles não vão transformar o Brasil numa Venezuela – se tivessem essa força, após dois anos no governo federal, já teria realizado tal projeto.
As lideranças do PT representam uma parte do Brasil e, ao mesmo tempo, não representam todos os brasileiros. Isso faz parte do jogo democrático.
A Marina Silva erra ao assumir o discurso da “nova política” contra a velha prática de pragmatismo que sempre foi usada por aqueles que assumem o governo federal.
Na sua entrevista ao Jornal Nacional – JN - (27-08-2014), ela não soube explicar a sua “nova política” e nem as contradições que surgiram das suas alianças para chegar ao poder.
Isso ficou claro na história dos “laranjas” na compra do jatinho da sua campanha.
Não deixaram e nem ela foi hábil, na entrevista ao JN, para deixar claro que a sua prática política (até aqui) era realmente diferente das práticas dos seus adversários Dilma e Aécio.
Foi óbvio o seu desconforto em criticar as opções que parecem ter sido feitas pelos políticos aliados liderados por Eduardo Campos.
Não seria elegante criticar o companheiro que faleceu recentemente. Por outro lado, foi problemática a opção de utilizar um discurso vago – como no JN – para lidar com os erros cometidos por seus aliados.
Marina Silva e Aécio Neves não representam também um perigo para a democracia.
No Brasil, atualmente, há um Estado que comporta a dinâmica da mudança de governos e instituições que existem sem estarem associadas ao “personalismo”. É assim que funciona nos países democráticos modernos.
O populismo e o culto de personalidade não são os eixos definidores da imagem do Brasil atual.
Aliás, essas podem ser características de um ou outro candidato, mas não representam o país como um todo.
Em resumo, o populismo e o culto de personalidade, corretamente, sempre estiveram associados aos regimes totalitários ou ditatoriais que se dizem democráticos (como exemplos, além da Venezuela hoje em dia ou do nazismo na Segunda Guerra Mundial, vale citar o Estado Novo de Getúlio Vargas e a ditadura militar aqui no Brasil).
© profelipe ™ 28-08-2014
O discurso alarmista de que se fulano ganhar as eleições isso significaria um risco para a democracia, na prática, parece ser utilizado por aqueles que justificariam alguma forma de ditadura.
Os petistas no poder só são os petistas no poder. Não que não desejassem, mas eles não vão transformar o Brasil numa Venezuela – se tivessem essa força, após dois anos no governo federal, já teria realizado tal projeto.
As lideranças do PT representam uma parte do Brasil e, ao mesmo tempo, não representam todos os brasileiros. Isso faz parte do jogo democrático.
A Marina Silva erra ao assumir o discurso da “nova política” contra a velha prática de pragmatismo que sempre foi usada por aqueles que assumem o governo federal.
Na sua entrevista ao Jornal Nacional – JN - (27-08-2014), ela não soube explicar a sua “nova política” e nem as contradições que surgiram das suas alianças para chegar ao poder.
Isso ficou claro na história dos “laranjas” na compra do jatinho da sua campanha.
Não deixaram e nem ela foi hábil, na entrevista ao JN, para deixar claro que a sua prática política (até aqui) era realmente diferente das práticas dos seus adversários Dilma e Aécio.
Foi óbvio o seu desconforto em criticar as opções que parecem ter sido feitas pelos políticos aliados liderados por Eduardo Campos.
Não seria elegante criticar o companheiro que faleceu recentemente. Por outro lado, foi problemática a opção de utilizar um discurso vago – como no JN – para lidar com os erros cometidos por seus aliados.
Marina Silva e Aécio Neves não representam também um perigo para a democracia.
No Brasil, atualmente, há um Estado que comporta a dinâmica da mudança de governos e instituições que existem sem estarem associadas ao “personalismo”. É assim que funciona nos países democráticos modernos.
O populismo e o culto de personalidade não são os eixos definidores da imagem do Brasil atual.
Aliás, essas podem ser características de um ou outro candidato, mas não representam o país como um todo.
Em resumo, o populismo e o culto de personalidade, corretamente, sempre estiveram associados aos regimes totalitários ou ditatoriais que se dizem democráticos (como exemplos, além da Venezuela hoje em dia ou do nazismo na Segunda Guerra Mundial, vale citar o Estado Novo de Getúlio Vargas e a ditadura militar aqui no Brasil).
© profelipe ™ 28-08-2014