LEIS E PRÁTICAS ELEITORAIS EM 2014
A sociedade brasileira MUDOU bastante nas últimas décadas: computador pessoal, internet, celular, controle da inflação, casamento gay, entre outras coisas.
O incrível é que os políticos, em suas campanhas (como agora), usam exatamente as MESMAS técnicas das outras eleições – as placas nas ruas, os panfletos, os sorrisos falsos e “congelados”, os “maravilhosos” carros de som com aquelas rimas óbvias e imbecis...
Existe uma “desconexão” clara entre o mundo real e “o mundo em que vivem os políticos”.
Poderia ser pior (aliás, sempre pode).
No período da ditadura militar, era PROIBIDO votar para presidente da República, para governadores... Na TV, só podia aparecer a foto, o número, o currículo e o nome do candidato (uma coisa parecida com ficha policial)... As leis eleitorais ainda eram alteradas de acordo com as necessidades do regime militar como em 1976 – com a Lei Falcão – e em 1977 – com o Pacote de Abril.
Havia ainda uma CENSURA geral – que não se limitava aos partidos políticos.
Nada disto, porém, justifica a estratégia “fantástica” dos carros de som em 2014.
© profelipe ™ 23-08-2014
A sociedade brasileira MUDOU bastante nas últimas décadas: computador pessoal, internet, celular, controle da inflação, casamento gay, entre outras coisas.
O incrível é que os políticos, em suas campanhas (como agora), usam exatamente as MESMAS técnicas das outras eleições – as placas nas ruas, os panfletos, os sorrisos falsos e “congelados”, os “maravilhosos” carros de som com aquelas rimas óbvias e imbecis...
Existe uma “desconexão” clara entre o mundo real e “o mundo em que vivem os políticos”.
Poderia ser pior (aliás, sempre pode).
No período da ditadura militar, era PROIBIDO votar para presidente da República, para governadores... Na TV, só podia aparecer a foto, o número, o currículo e o nome do candidato (uma coisa parecida com ficha policial)... As leis eleitorais ainda eram alteradas de acordo com as necessidades do regime militar como em 1976 – com a Lei Falcão – e em 1977 – com o Pacote de Abril.
Havia ainda uma CENSURA geral – que não se limitava aos partidos políticos.
Nada disto, porém, justifica a estratégia “fantástica” dos carros de som em 2014.
© profelipe ™ 23-08-2014